Desde a conclusão da venda da SAF do Vasco, em 2022, a 777 Partners tem trabalhado para fazer os aportes que totalizam R$700 milhões e garante parte dos direitos econômicos do clube. Contudo, os valores injetados não são as únicas iniciativas tomadas para reerguer o Gigante da Colina.
De acordo com o ge, atualmente o Vasco um fluxograma entre as áreas da SAF com armazenamento integrado em nuvem. Assim, é possível ter um controle total de gastos e ganhos, o que quase não acontecia nos tempos de associação. Hoje, tudo é registrado, independente do preço. Desde grandes quantias à compras simples, tudo está computado.
Outras práticas implementadas e seus objetivos
Essa iniciativa, por sua vez, não é feita por acaso. A fim de alcançar a autossustentabilidade até 2026, o clube também tem tomado outras atitudes. A ideia e aumentar cada vez mais as receitas do clube, seja com bilheteria, sócio-torcedor ou venda de jogadores, mas de forma organizada. Assim, será possível captar mais dinheiro, como o patrocínio master, por exemplo.
Ainda de acordo com o portal, antes da chegada da SAF, não havia havia controle do dinheiro que entrava e saía do Vasco. Agora, com o registro até da compra de uma caneca, um funcionário do clube contou sobre esse processo. “Parece bobeira, mas é algo que as grandes empresas fazem. Nosso planejamento já está em 2040”, afirmou ao ge.
Outra medida tomada foi a de compra de computadores para os funcionários da empresa. Assim, não seria necessária a utilização de equipamentos pessoas. Anteriormente, isso não acontecia e sempre que chegasse um novo funcionário “tinha que começar tudo do zero”.
