Vivendo a indecisão de ter seu novo técnico, Vasco teria dois nomes na mesa para acertar com treinadores estrangeiros. A princípio, Joel Silva trouxe a informação, em primeira mão, de que o uruguaio Diego Alonso e o português Vasco Seabra, que carrega no nome a similaridade com o clube carioca, teriam sido oferecidos ao Gigante.
Diego iniciou sua carreira no uruguaio Bella Vista, seguiu para o Guaraní do Paraguai e retornou ao Uruguai para comandar uma das maiores equipes do continente sul-americano, o Peñarol, mas foi no México que teve maior regularidade em seus trabalhos.
Em 2014, assumiu o Pachuca, por onde permaneceu durante quatro temporadas. À frente do clube de 130 anos, foram 173 jogos e 74 vitórias. Foi campeão da Liga Mexicana Clausura em 2015/16, uma espécie de segundo turno dos campeonatos nacionais. Em seguida dirigiu o Monterrey, por 72 jogos. Foram 38 vitórias e dois títulos: a Liga Mexicana Apertura, que nesse caso representa o primeiro turno do Campeonato Mexicano, e a Taça do México. Ainda assim, foi o treinador da Seleção Uruguaia na última Copa do Mundo do Catar, não conseguindo levar sua equipe adiante à fase de grupos.
Já o ‘xará’ Vasco Seabra, de apenas 39 anos, tem sua trajetória construída toda em seu país de origem, Portugal. Há duas temporadas vem comandando o Marítimo, onde possui apenas oito vitórias em 28 jogos. Seu primeiro clube profissional foi o Lixa, onde comandou por 13 partidas e triunfou seis vezes.
Jogadores querem a permanência de William Batista
Desde a saída de Maurício Barbieri, o Vasco convive com a procura de um novo treinador para a sequência do Brasileirão deste ano. Mas foram os jogadores que indicaram o nome do próximo comandante do elenco que teria caído nas graças do grupo de atletas desde sua chegada ao Gigante.
Segundo a informação do canal ‘Atenção Vascaínos’, os jogadores defendem que William Batista siga no comando da equipe. O treinador do sub-20 do Vasco está sendo bastante exaltado pelos jogadores que viram, no profissional, bastante vontade e conhecimento para auxiliar os atletas a deixarem a situação delicada no Campeonato Brasileiro.
A princípio, William segue à frente do time carioca até ao menos no clássico diante do Botafogo, no próximo domingo (2/7), às 16h, no Engenhão. Existe a possibilidade de que Rogério Ceni chegue no CT Moacyr Barbosa, mas, no momento, a diretoria cruzmaltina trabalha com bastante cautela para definir qual será o futuro do cargo.