Diretoria do Vasco pisou na bola e torrou R$67 milhões
Depois de seis partidas sem ser derrotado em São Januário, o Vasco perdeu para o Internacional por 2 a 1 e se manteve no Z-4. Muitos cruzmaltinos desacreditados com a permanência na Série A em 2024 voltaram a culpar os erros da diretoria do clube que chegou a gastar quase 70 milhões de reais em contratações que não deram resultados.
O zagueiro Léo Pelé, que custou aos cofres do Vasco cerca de R$ 16 milhões, segue falhando em lances capitais e sendo crucificado pelo torcedor. Muito se fala sobre Maicon formar a dupla de zaga ao lado de Gary Medel. Ainda assim, vale ressaltar que até hoje a 777 não efetuou o pagamento completo pela contratação de Léo junto ao São Paulo.
Pumita e Jair, reservas com Ramón Díaz, custaram, juntos, pouco mais de 26 milhões de reais. O lateral uruguaio perdeu a posição para Paulo Henrique, que vem desempenhando um grande futebol e evoluindo cada vez mais com o treinador argentino. Já o volante ainda não conseguiu encher os olhos da atual comissão técnica e segue sendo opção no banco de reservas.
Luca Orellano, que sequer marcou um gol pelo Vasco, não tem entrado em campo depois da lesão que o afastou dos gramados desde o empate frente ao Bragantino, ainda em 14 de agosto. A jovem promessa do Vélez Sarsfield, da Argentina, não conseguiu provar seu valor, custando R$ 20,7 milhões.
Até Capasso, que aparentemente vingaria, não rendeu
O zagueiro Manuel Capasso, hoje no departamento médico, teria sido o jogador que ficou mais próximo de provar seu valor. Mesmo falhando nos primeiros clássicos diante do Flamengo, ainda no início da temporada, quando a equipe cruzmaltina era comandada por Barbieri, o argentino mostrava evolução, algo que foi desaparecendo com o tempo.