Sem o controle do futebol do Vasco após decisão da Justiça, a 777 Partners lida com uma grande crise em seu grupo multiclubes. Além dos problemas enfrentados no Brasil, a empresa também tenta encontrar soluções para suas equipes ao redor do mundo. Todas, inclusive, foram postas à venda recentemente.
Além do Gigante da Colina, os norte-americanos são sócios do Standard Liége (Bélgica), do Genoa (Itália), Hertha Berlin (Alemanha), Red Star (França) e Melbourne (Austrália), além de uma participação minoritária no Sevilla (Espanha). Mas como fica o Vasco em meio a isso tudo?
777 recebe ofertas para vender o Vasco
De acordo com o canal Atenção Vascaínos, a situação do Cruz-Maltino não difere da vivida por seus “primos”. A companhia de Josh Wander tem recebido propostas para a venda da porcentagem já integralizada do futebol cruzmaltino. Vale lembrar que a empresa norte-americana tem a intenção de receber R$ 600 milhões por sua fatia da SAF, além da obrigatoriedade de honrar os próximos dois aportes previstos em contrato.
A intenção do grupo norte-americano, inclusive, era vender o Vasco em um “pacote” com os outros times comandados pela empresa, o que não deve acontecer. Nesse sentido, Pedrinho, presidente do clube, mantém um canal de troca de informações com outros clubes insatisfeitos com a 777 Partners. A informação é do ge.
Vale lembrar que, anteriormente, a Crefisa era uma das interessadas no negócio. Contudo, o dono da empresa, José Roberto Lamacchia, desistiu da compra para não afetar Leila Pereira, presidente do Palmeiras e sua esposa, em um possível conflito de interesses. Além disso, o Vasco recebeu sondagens de empresas como XP Investimentos e BTG Pactual.
