Após a derrota diante do Botafogo, no último domingo (29), os bastidores do Fluminense estavam agitados. Isso porque, durante a partida, a equipe comandada pelo ex-técnico vascaíno, Fernando Diniz, teve um pênalti desperdiçado quando o placar ainda se encontrava zerado.
Calegari, volante tricolor que na ocasião atuava improvisado como lateral, foi o responsável por desperdiçar a cobrança e ter influência direta no resultado da partida. O triunfo alvinegro pelo placar mínimo esquentou o vestiário do Fluminense após questionamentos feitos pela torcida tricolor, que alegou negligência por parte dos jogadores em campo e da comissão técnica.
Após a partida, Fernando Diniz cobrou respostas dos jogadores em campo que permitiram a alteração no cobrador da penalidade máxima. Sem qualquer interferência externa na decisão, o treinador subiu o tom, deixando claro seu descontentamento perante o ocorrido.
Ganso e Nino, capitães e cobradores oficiais, tranquilizaram Diniz
Contudo, depois da reunião após a partida, o meio-campista Paulo Henrique Ganso e o zagueiro Nino, que representam o elenco, trataram de resolver a questão com Fernando Diniz e colocaram panos quentes na discussão que, por fim, ajudou a construir o resultado negativo.
A informação, apurada pelo “O GLOBO”, constatou um certo baque no vestiário tricolor, mesmo com o “assunto resolvido”. Não houve bate boca ou desrespeito, mas o treinador se mostrou claramente contrariado pela tomada de decisão. Por fim, o ambiente segue de apoio a Fernando Diniz, que se mostrou contrariado com uma decisão que partiu de dentro do campo