Alexandre Mattos se posiciona sobre ataque sofrido pelo Fortaleza
Nesta quarta-feira (21), o Fortaleza viajou até Pernambuco para enfrentar o Sport, em confronto válido pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Dentro de campo, os times empataram em 1 a 1, com Moisés marcando para o Fortaleza, e Gustavo Lopes empatando aos 87 minutos de pênalti.
Marcelo Paz, CEO do Fortaleza, fez vídeo mostrando como ficou ônibus do Fortaleza
Porém, a partida ficou marcada pelo que aconteceu fora de campo. Ao deixar a Arena Pernambuco, o ônibus do time do Fortaleza foi atacado pela torcida do Sport e seis jogadores ficaram feridos e precisaram ser levados ao hospital. Um vídeo mostrou a torcida organizada do Sport planejando o ataque ao ônibus do clube cearense. Alexandre Mattos, dirigente do Vasco da Gama, postou sobre o ocorrido em suas redes sociais:
“NÃO DÁ MAIS… INADMISSÍVEL.. onde vamos parar?? A tragédia anda próxima ao nosso futebol, infelizmente!!! Está aí rondando a anos com violência descabida com profissionais, isso mesmo, PROFISSIONAIS, que estão ali buscando fazer o seu melhor, em um ambiente onde pode se controlar tudo, menos o resultado, que um dia será positivo, em outro não, afinal é um JOGO, um esporte… Todos se dedicam, trabalham, correm, suam, buscando vencer e fazer o melhor pelos seus clubes… ninguém acorda todos os dias, trabalha fds, feriado, deixa sua família, pra sacanear e não buscar o melhor para a instituição… são profissionais que como todos os outros, em todas as profissões, erram e acertam, ganham e perdem, arriscam, atingem objetivos ou falham em conseguir…”
De acordo com informações divulgadas pelo Fortaleza, os jogadores levados ao Real Hospital Português foram: Titi, Brítez, João Ricardo, Sasha, Dudu e Escobar. O ataque aconteceu nas imediações do bairro Curado.
“Precisamos urgente de punição exemplar e do tamanho da responsabilidade que foi esse ato (pra mim tentativa de homicídio quando se joga bomba e pedras que podem sim matar alguém) e outros tantos que infelizmente aconteceram e, a cada dia que passa, fica a sensação de “normalidade” dos fatos. CHEGA!!! Ou se ajusta isso ou uma tragédia irá acontecer,” completou o dirigente.