Atacante Sabão fez testes no Vasco da Gama ao ser visto como escorregadio

Em 2015, após a saída do atacante Gilberto, o Vasco da Gama foi atrás de reforços para o setor ofensivo da equipe. Com isso, o Gigante da Colina acabou realizando testes com o jovem Sabão, de 23 anos, que disputou a Série B do Campeonato Carioca de 2015 pelo Gonçalense.

Treinador do atleta na equipe de São Gonçalo, o técnico Mário Marques explicou o motivo do inusitado apelido. “Sabão tem esse apelido porque é difícil marcá-lo. Ele é escorregadio”, afirmou. “Sabão é jogador de lado. Joga tanto pela direita quanto pela esquerda e faz gol também. É habilidoso e diferenciado”, completou o treinador.

Relembre os apelidos de elenco do Vasco da Gama

De Valdir Papel a Mazaropi, o Vasco da Gama já teve inúmeros jogadores com apelidos ou nomes marcantes. Aliás, o maior ídolo da história do clube tem um apelido diferente: Dinamite. Confira a seguir alguns dos nomes mais inusitados que já passaram por São Januário:

André Pimpolho

O volante André Pimpolho atuou pelo Vasco entre 1992 e 1995. Conquistou dois títulos pelo clube: os Campeonatos Cariocas de 1993 e 1994. No entanto, não fez muito sucesso com o cruzmaltino. Em três anos, foram apenas 18 jogos com a camisa do clube.

Cafézinho

Lateral-direito, Cafézinho teve apenas 4 jogos pelo Vasco, no ano de 1997. Ele ficou famoso durante sua passagem pelo Madureira, onde se envolveu em uma briga com Romário, então no Flamengo. O Rubro-Negro goleava por 7 a 0 quando os dois trocaram chutes e tapas.

Ipojucan

O nome pode ser “diferente”, mas Ipojucan ficou marcado por sua habilidade com a camisa cruzmaltina. Foi um dos primeiros ídolos da história do clube, atuando entre 1944 e 1954 e acumulando mais de 400 partidas com o Gigante da Colina.

Friaça

Assim como Ipojucan, Friaça também foi ídolo do Gigante da Colina. Atuou pelo clube entre 1943 e 1949, marcando 114 gols em 162 partidas.

Yago Pikachu

Um dos apelidos mais icônicos do futebol brasileiro, Yago Pikachu teve uma passagem de altos e baixos pelo clube, mas com certeza ficou marcado de maneira positiva na memória do torcedor vascaíno.

Mazaropi

Mazaropi foi um dos grandes goleiros da história do Vasco, e adquiriu o apelido por conta de sua semelhança com o humorista que carrega o mesmo nome.

Valdir Papel

Além do apelido inusitado, Valdir Papel ficará marcado de maneira negativa na história cruzmaltina após a atuação desastrosa na final da Copa do Brasil de 2006 contra o Flamengo.

Gandulla

O zagueiro argentino atuou no vasco entre 1939 e 1940, e ficou conhecido por supostamente ter originado o termo “gandula”, já que tinha o costume de buscar bolas que saiam do campo quando ficava no banco de reservas.