CEO do Vasco age na surdina e liberação do São Januário se aproxima
A expectativa da torcida boa é pela estreia de Dimitri Payet com a camisa do Vasco, porém, também há motivos de indignação… A Justiça manteve o Decreto de Proibição do público em jogos realizados no São Januário, apesar de todo o apelo da imprensa, Governo e, claro do Gigante, para a decisão ser diferente.
O CEO do Vasco, agora, trabalha nos bastidores em busca de um rumo diferente. Lúcio Barbosa, na última sexta-feira, se reuniu com grandes representantes da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), como o Presidente Rubens Lopes e os vices Marcelo Vianna e Sávio Franco. Foi o terceiro encontro do Gigante junto à entidade para esclarecer a situação do São Januário.
A principal questão, por hora, parece ser a segurança que ficou desamparada durante a derrota do Vasco por 1 a 0 para o Goiás, em Junho. A torcida e muitas outras pessoas influentes na mídia acreditam ser um absurdo e até preconceito manter o estádio de portões fechados, mas a Justiça não se importa. A Polícia, menos ainda, aliás, impediu o Gigante de mandar os clássicos no São Januário. Lúcio Barbos ainda tenta reverter.
Protesto!
O Vasco não é o único prejudicado com a interdição. Os comerciantes locais sofrem bastante e, por isso, resolveram protestar de uma forma “diferente”. Durante o duelo entre o Gigante e o Bahia, às 18h30 do Domingo, na Arena Fonte Nova, um telão será instalado nos arredores do São Januário para receber o público da região e, além de movimentar a economia local, provar a segurança.
“Queremos concentrar cerca de 20 mil pessoas. Esse é o público recorrente, que é, mais ou menos, a capacidade do estádio. Vai ter telão, bateria, bandeiras das torcidas, e tudo mais”, disse Marcelo Rocha, presidente da Associação das Torcidas Organizadas do Vasco (Astovas).