Chefe de organizada que apoiava Orellano é preso por espancar homem-aranha
Se Luca Orellano ainda não conseguiu causar grande impacto no Vasco da Gama por conta de sua forma física, seu antigo clube tem dado o que falar no Campeonato Argentino. Isso porque o chefe de uma torcida organizada do Vélez Sarsfirld, da Argentina, foi preso nesta semana depois de agredir um jogvem de 16 anos que estava fantasiado de Homem-Aranha.
O caso ocorreu em Villa Gesell, província de Buenos Aires. De acordo com a imprensa local, Raul dirigia na província quando teve o caminho bloqueado por um ônibus. Crianças pequenas subiam no veículo, enquanto o rapaz as animava com a fantasia. O chefe da organizada desceu do carro e discutiu com o jovem, agredindo-o na sequência. Na delegacia, o homem realizou o teste do bafômetro, que constatou presença de álcool em seu organismo.
O Gigante da Colina fez uma proposta de $ 4 milhões de dólares para obter 60% do passe do argentino. Orellano assinou um contrato até dezembro de 2026 com o Vasco. O atacante é considerado uma das grandes promessas do futebol argentino. Trata-se de um meia-atacante que gosta de atuar pelos lados do campo, com boa capacidade de criação. Na última temporada, ele anotou 4 gols e 4 assistências em 50 partidas pelo Vélez.
Vasco da Gama vai ter que pagar 6 milhões por acidente de trabalho
Em decisão tomada na última semana, a Justiça condenou o Vasco da Gama a pagar R$ 6 milhões, em valores já atualizados, ao zagueiro Breno, 33 anos. A Juíza Kiria Simões Garcia reconheceu os débitos salariais (equivalentes a quatro meses), indenização do seguro obrigatório e dano moral durante sua passagem pelo Vasco.
Breno entrou com ação contra o Gigante da Colina em março de 2021 e cobrava R$ 13 milhões na 71ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, alegando um acidente de trabalho que agravou suas lesões. Na época, o clube negou, mas após uma perícia, a denúncia de Breno foi comprovada.
A defesa do ex-zagueiro ainda vai recorrer em relação ao 13º salário, férias, estabilidade provisória, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e multas. Com isso, a quantia pode subir para aproximadamente R$ 8 milhões.
“Toda questão que envolve acidente de trabalho deve ser analisado com cautela. A perícia médica comprovou que as lesões do Breno foram agravadas ao longo do contrato. A sentença ainda foi omissa em alguns pontos, vez que não julgou alguns pedidos como FGTS e multas por não pagamentos das verbas rescisórias”, afirmou o advogado de Breno.
“Então, ainda em primeira instância, após julgamento dos nossos embargos de declaração, é possível que a condenação chegue próximo a R$ 8 milhões. Apesar do alto valor da condenação, nosso sentimento é de justiça”, completou.