Conhecido por bater faltas, volante Andrade passou pelo Vasco
Você lembra da passagem do volante Andrade no Vasco da Gama? João Henrique Andrade do Amaral, começou sua carreira na escola de futebol Aciaria, logo foi transferido para o Mirassol de São Paulo, e em seguida para as categorias de base do Santos. Após ser revelado profissionalmente no time paulista, teve passagens por América-MEX e Santa Cruz até chegar no Vasco, em 2006.
No cruzmaltino, Andrade ganhou destaque por sua especialidade em cobranças de falta, tendo marcado cinco gols dessa forma no Campeonato Brasileiro daquele ano. Em sua primeira passagem pelo Gigante da Colina, o volante realizou 44 partidas e anotou seis gols.
Em 2007, Andrade jogou no Braga, de Portugal. Ficou apenas seis meses no clube e foi dispensado, retornando para o Vasco no mesmo ano. No entanto, seu retorno não foi tão bom quanto a primeira passagem pelo time carioca.
Em dois anos, Andrade atuou em apenas 19 partidas. Antes do início do Brasileirão de 2008, ele aceitou uma proposta do Cádiz, da Espanha, e deixou o futebol brasileiro novamente. Ficou apenas um ano no clube da Europa e voltou para o Sport, em 2009.
Antes de encerrar sua carreira, em 2015, Andrade teve passagens por clubes como Coritiba, Linense, Audax Rio e Red Bull Brasil, onde se aposentou.
Você lembra do volante Jonilson no Vasco da Gama?
Você lembra da passagem do volante Jonílson no Vasco da Gama? O atleta jogou no Gigante da Colina durante o ano de 2008, que acabou resultando no primeiro rebaixamento do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro. Apesar do revés da equipe, Jonílson acabou sendo um dos poucos nomes de destaque naquele elenco.
Jonílson chegou ao cruzmaltino após uma breve passagem pelo futebol japonês. Antes, ele já tinha atuado por clubes como Volta Redonda, Cruzeiro e Botafogo. Foram 50 partidas com a camisa do Almirante, sem nenhum gol marcado.
Durante sua passagem pelo Gigante da Colina, Jonílson ficou marcado pelas histórias envolvendo sua grande admiração por Romário. Em entrevista ao site Uol, o ex-volante contou como era jogar ao lado de um atleta que ele sempre admirou durante sua carreira.
“Várias vezes eu ficava olhando até como o Romário amarrava a chuteira. Claro que a chuteira só tem um jeito de amarrar, mas eu ficava olhando para ele, parecia que o cara amarrava a chuteira diferente da sua. A maneira que ele colocava o meião, como ele corria, o jeito dele comer. Eu olhava tudo isso e ficava paralisado”, afirmou o ex-jogador.