Ex-volante do Vasco, Raul sofre o momento mais delicado da carreira
O volante Raul, ex-Vasco da Gama, está passando por um dos momentos mais delicados de sua carreira no Red Bull Bragantino. O atleta deve ficar de 8 a 9 meses longe dos gramados por conta de uma cirurgia realizada em fevereiro após sofrer lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo. A lesão aconteceu no dia 28 de janeiro, quando o Braga recebeu o Santo André no Nabizão, pela quinta rodada do Paulistão.
Apesar de sempre ter mostrado qualidade em campo, Raul teve parte de sua carreira atrapalhada por conta de lesões. Em 2021, também atuando pelo Bragantino, o volante sofreu uma lesão ligamentar no joelho direito na partida contra o Rosário Central, pela Sul-Americana, ficando nove meses fora dos gramados. Quando retornou, atravessou o campo de joelhos para agradecer pela recuperação.
Após a partida contra o Santo André, Raul fez uma publicação nas redes sociais falando sobre o momento. “Gostaria de agradecer pelas mensagens que recebi nas últimas horas. Não tem sido fácil passar por esse momento, mas Deus sabe de todas as coisas. A tristeza é inevitável, mas faz parte da profissão. Tenho certeza que novamente vencerei este desafio e retornarei mais forte”, escreveu.
Jogador ex-Vasco pede 8 milhões na justiça por erro médico
O ex-volante do Vasco, Marcelo Mattos, está cobrando cerca de R$8 milhões na justiça por conta de um possível negligenciamento por parte do clube cruzmaltino durante um tratamento médico. Segundo o atleta, erros médicos no decorrer de um tratamento de uma lesão no joelho quando ele vestia a camisa do Gigante da Colina, atrapalharam a sua carreira. No total foram cinco cirurgias.
Segundo o documento usado na ação, os médicos do caso operaram Mattos prematuramente, mais especificamente dois dias após a lesão, fazendo com que o meia sentisse fortes dores no pós-operatório. Ele foi liberado para retornar aos treinos antes do tempo necessário para a recuperação. Voltou após quatro meses, sendo que o prazo mínimo são seis.
Segundo a perícia, o somatório destes eventos acabaram resultando em outras lesões que reduziram a mobilidade do joelhor do atleta. Além disso, o quadro pode ter desenvolvido depressão, vitiligo e artofibrose, sequelas alegadas pelo volante.