Jorge Salgado é o atual presidente do Vasco da Gama, e vai deixar o cargo em novembro deste ano, quando acontece nova eleição. Em entrevista ao “Abre Aspas”, do GE, o dirigente vascaíno abordou vários temas, como dificuldades financeiras do clube carioca e a venda da SAF para a 777 Partners, além de falar do começo conturbado que teve na presidência.
Novas eleições para presidente do Vasco acontecem em novembro
Perguntado sobre algum possível gatilho para proteger o Vasco em caso de queda para a Série B do Campeonato Brasileiro, Jorge Salgado aproveitou a oportunidade e esclareceu alguns pontos do contrato com o grupo dos Estados Unidos:
“Aliás, bom falar um pouco do contrato, porque as pessoas mentem muito, criam uma ficção por não terem lido o contrato. Eu me acerquei, atuo dessa maneira na minha empresa e trouxe esse know how para dentro do Vasco, procuro fazer da melhor maneira, com o melhor assessoramento possível.
O presidente listou os escritórios que ajudaram o Gigante da Colina em seu período como presidente para vender a SAF:
“Nessa transação, eu fui buscar se não o melhor, um dos melhores escritórios societários do Brasil, o BMA, o melhor escritório do ponto de vista fiscal, o Verano, procurei o assessoramento de uma empresa mundial, a KPMG, para me ajudar a prospectar investidor lá fora e melhorar meus processos internos. Essa preocupação das pessoas de fora, que querem ver o contrato, o contrato foi feito pelo melhor escritório de advocacia do Rio de Janeiro, quiçá do Brasil, isso é um selo de qualidade”.