Lembra dele? Jogador revela o que faltou para ter sucesso no Vasco da Gama
A cada nova geração do Vasco que sobe para os profissionais, alguns atletas conseguem se destacar e outros não, muitas vezes continuando a carreira em outro clube. É um caminho natural do futebol. No caso de Jordi, foram anos entre São Januário e empréstimos, mas sem muito destaque. Até que, em 2024, o goleiro volta a se aproximar da Série A do Brasileirão depois de cinco anos.
Desde que deixou o CSA, em 2019, jogou pelo Paços de Ferreira, de Portugal, e pelo Novorizontino, onde está atualmente. Líder da Série B com 50 pontos em 27 jogos, a equipe paulista parece estar cada vez mais próxima do acesso. Em entrevista ao “ge”, Jordi comentou sobre a má fase no Cruz-Maltino e a volta por cima no Tigre do Vale.
Jordi fala sobre passagem apagada pelo Vasco
Perguntado sobre os anos que defendeu o Vasco, Jordi frisou a falta de oportunidades dentro de campo. “O Jordi do Vasco teve muito menos oportunidades do que tem hoje. No Vasco, a cada nove ou dez jogos, jogava dois. Sempre tinha de estar suprindo a falta do Martín Silva, então tinha que me virar. A maior sequência que tive no Vasco foi de nove jogos, quando chegamos à primeira colocação. Ganhamos sete e empatamos dois, se não me engano. Foi um momento muito bom, estava em crescimento, mas depois tive outros problemas, como algumas lesões e desentendimentos”, explicou.
Além disso, o arqueiro de 31 anos falou sobre a briga do Novorizontino pelo acesso. “Não trazemos peso, obrigação de subir, mas sei que muitos companheiros sentem que não há nada melhor do que jogar uma Série A. Sabemos que o lugar do Novorizontino também não é a Série B. Enquanto eu, o professor Baptista, o Michel e muitos que estão aqui, com bagagem de Série A, a mentalidade vai ser sempre buscar a Série A”, afirmou Jordi.