Nesta segunda-feira (6), o arqueiro brasileiro Marcus D’Almeida alcançou o primeiro lugar do ranking mundial da modalidade. Aos 25 anos, o arqueiro carioca é o primeiro representante do Brasil a alcançar o topo da classificação da World Archery, a federação mundial do esporte.
D’Almeida subiu quatro posições e chegou ao primeiro lugar após ser campeão do Vegas Shoot, no último domingo (5). “Mais um sonho realizado em ser número 1 do mundo. Obrigado a Deus por me permitir chegar nesse nível, e a todas as pessoas que me motivam a buscar o meu melhor”, afirmou Marcus.
E acredite se quiser: Marcus D’Almeida é torcedor do Vasco da Gama. Após a notícia de que ele atingiu o primeiro lugar do ranking, internautas resgataram uma imagem do esportista na Olimpíada do Rio, em 2016, com a camisa do Gigante da Colina, conforme divulgado pela página NCB Vasco.
Entenda o Vasco que torce pro Flamengo!
Vasco e Flamengo travam uma das maiores rivalidades do futebol mundial. Por isso, é impossível pensar que o Vasco pode torcer para o Flamengo. No entanto, este fato bizarro acabou acontecendo. Não se trata do Gigante da Colina que está torcendo para o rubro-negro, mas sim do advogado Vasco Macedo Vasques, de 45 anos.
“Meu nome é Vasco Vasques. Eu sou neto de português. Meu avô é filho de cônsul de Portugal e vieram morar no Brasil. Meu avô veio para Manaus e montou hotel, trouxe as primeiras companhias aéreas a fazer voos regulares. Hoje ele é homenageado tendo um centro de convenções com seu nome”, afirmou Vasco Macedo.
“Com relação ao futebol, meu avô não era fã. Vasco é um nome comum em Portugal e não tem nada a ver com o clube, como tem aqui no Brasil. Ele teve três filhos. Meu pai é flamenguista, um tio que torce pro Vasco e outro que não gosta de futebol. Meu pai quis homenagear o pai dele e colocou meu nome de Vasco. Mas eu nasci Flamengo. Sempre fui flamenguista. Devo isso ao meu pai e ao destino. Meu coração é Flamengo” completou.
“Eu falo logo ”meu nome é Vasco, mas torço para o Flamengo”. Isso ajuda a fazer muitas amizades, no sentido de quebrar o gelo. Muita gente me conhece por conta disso. Meus amigos flamenguistas gostam muito da ideia, brincam com isso. Mas meus amigos vascaínos nenhum aceita. Eles não aceitam mesmo eu torcer para o Flamengo”, lembra.
“Eu nunca fiz uma camisa com meu nome atrás. Eu já fiz ”V. Vasques”. Meio complicado eu andar com a camisa e ter que explicar para não pensarem que eu estou zoando. Eu teria que ficar muito tempo parado dando explicação”, finalizou o torcedor rubro-negro.