Há quase quatro meses, uma atitude da diretoria do Vasco abriu brechas para que, durante a última semana, a Prefeitura do Rio de Janeiro tomasse medida contra o clube. Na partida contra o Palmeiras, válida pela segunda rodada do Brasileirão, o Gigante teria lesado um torcedor que se sentiu desprestigiado no plano de sócio.
Com isso, a Prefeitura do Rio aplicou multa ao Vasco de R$ 72 mil por não cumprimento do plano de sócio torcedor no jogo contra o Palmeiras, na segunda rodada do Campeonato Brasileiro, dia 23 de abril. A partida foi realizada no Maracanã e um torcedor se sentiu lesado por não ter direito a parte dos benefícios do programa.
Pior notícia possível chega para os torcedores do Vasco da Gama
Aguardando há dias uma resposta extremamente importante, Vasco tem conhecimento de péssima notícia apenas dois dias antes da próxima partida. Segundo a apuração do jornalista Matheus Guimarães, mulheres, crianças e pessoas com deficiência não serão autorizadas a estarem presentes em São Januário, no domingo (29).
O Vasco pleiteava a presença de seus torcedores para a partida contra o Grêmio. Há pouco, desembargadora do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva negou o pedido do clube carioca em contar com o apoio de vascaínos nas arquibancadas de São Januário.
Na sua visão, o Vasco, de fato, acreditou que conseguiria a liberação pela Justiça; o que não ocorreu. A diretoria cruzmaltina optou por arriscar e, agora, terá que jogar com portões fechados. Desde a punição sofrida pelos incidentes causados na partida contra o Goiás, em 22 de junho, por ‘torcedores’ que, na verdade, são exímios vândalos, o Gigante só venceu o Cuiabá, no Luso-Brasileiro, por 1 a 0.
Os outros dois jogos disputados como mandante foi em São Januário; no entanto, foram duas derrotas. Frente ao Cruzeiro e contra o Athletico-PR, a equipe cruzmaltina perdeu por 1 a 0 e 2 a 0, respectivamente.