Rebaixado com o Vasco da Gama é personal trainer de Alex Teixeira
Você lembra do lateral-esquerdo Edu Pina no Vasco da Gama? Revelado pelo Gigante da Colina, o ex-jogador atuou de maneira profissional no Almirante entre 2008 e 2009, fazendo parte do elenco rebaixado pela primeira para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Edu aposentou em 2020 após jogar por diversos clubes de menor expressão, e acabou virando preparador físico.
Entre seus clientes, Edu Pina tem um nome ilustre: Alex Teixeira, que atualmente está defendendo as cores do cruzmaltino. Eles conviveram durante quase uma década no Vasco da Gama, de promessas da base até o time profissional. Com 33 anos, Edu é apenas um ano mais velho que Alex.
Em entrevista ao site GloboEsporte, o ex-lateral falou sobre sua relação com o jogador vascaíno. “O Alex sempre foi diferenciado na base. Ele é um atleta que dispensa comentários, sempre foi diferenciado na parte individual, da qualidade. Ele é um cara que tem recursos, sempre teve”, comentou.
“Ele fez 32 anos, mas tem corpo de um garoto de 26, 27 anos. Ele é um cara que Deus abençoou na parte física. Esse vai ser o maior e melhor investimento que o Vasco vai fazer em um atleta nos últimos anos”, completou Edu.
Edu Pina começou a estudar Educação Física já no fim da carreira, em 2018, ano em que atuou por Prudentópolis (Paraná) e Marília. Como preparador físico, ele chegou a atuar na base do Vasco, mas seguiu atendendo os amigos jogadores.
Saiba quando ex-jogador gago do Vasco foi para a várzea
Você lembra da passagem de Léo Gago pelo Vasco da Gama? O ex-volante atuou no Gigante da Colina em 2009, acumulando 27 partidas e seis gols com a camisa cruzmaltina. Em 2016, Léo abandonou sua carreira como jogador profissional e passou a jogar na várzea do Paraná.
O volante atuou pelo Iguaçu na Suburbana Paranaense, em um tradicional torneio de futebol de várzea na capital Curitiba. Em entrevista para a ESPN na época, Léo Gago explicou sua mudança na trajetória como jogador.
“Eu fixei residência aqui em Curitiba e o Iguaçu me ligou para ajudar na fase de mata-mata, que começa em duas semanas. A liga é bem organizada, treinamos duas vezes por semana à noite, tem estrutura bem legal, refletores, jantar… Fui conhecer, gostei e aceitei”, afirmou o ex-jogador.
“Faz dois anos que estou rodando em times das Séries B e C e não recebi direito. Acabava recebendo os salários bem depois, isso quando recebia… Estava numa fase em que estava quase parando e tendo que tirar dinheiro do bolso pra jogar”, completou.
“Hoje em dia, quando vou pra um clube, não vou mais sozinho, levo esposa e dois filhos, tiro todo mundo do conforto da rotina, da escola, complica pra todo mundo. Aí eu acabava saindo de casa e não recebia. Uma hora cansa, né?”, finalizou.
Depois, Léo Gago chegou a retornar para os gramados de maneira profissional, vestindo as cores do Cianorte em duas ocasiões e atuando também pelo Guarani-SC, onde encerrou sua carreira de maneira oficial.