O ano de 2023 representa o início de uma “nova era” para o Vasco da Gama. Após quase uma década vivendo em uma interminável crise financeira e administrativa, o Gigante da Colina vive seu primeiro ano com os investimentos realizados pela empresa detentora de sua SAF, a 777 Partners. O elenco cruzmaltino já conta com diversos reforços, muitos deles com grande aprovação da torcida. No entanto, como estava o panorama do Gigante da Colina há um ano?
Em janeiro de 2022, o Vasco ainda negociava a venda de sua SAF. Após um ano na Série B sem conquistar o acesso, o clube cruzmaltino estreou no carioca com um time relativamente novo quando comparado ao ano de 2021, comandando pelo técnico Zé Ricardo. Na ocasião, o Gigante da Colina enfrentou o Volta Redonda, e venceu a partida por 4 a 2.
O Vasco entrou em campo com: Thiago Rodrigues; Weverton, Ulisses, Anderson Conceição e Edimar; Yuri Lara (Riquelme), Juninho, Gabriel Pec (Laranjeira), Nenê e Bruno Nazário (Figueiredo); Raniel (Isaque). Os gols foram marcados por Gabriel Pec, Nenê, Raniel e Juninho.
Como o cruzmaltino está utilizando um time alternativo no Campeonato Carioca em 2023, a comparação será justa apenas com a equipe que atuou contra o River Plate no torneio de pré-temporada na Flórida. Na ocasião, Maurício Barbieri escalou sua equipe com: Alexander (Ivan); Puma Rodriguez, Miranda, Léo e Lucas Piton; Zé Gabriel, Figueiredo e Nenê; Luca Orellano, Gabriel Pec e Pedro Raul.
Como serão os investimentos da 777 Partners no Vasco?
A promessa é de que o grupo invista R$700 milhões no Vasco pelos próximos três anos, além de assumir a divida de R$700 milhões do cruzmaltino.
Do valor total que se planeja investir, R$70 milhões já foram antecipados – em julho, o Conselho Fiscal do Vasco informou que o montante já havia sido totalmente usado. Ainda em 2022, é esperado que sejam injetados R$ 120 milhões no clube para contratações, pagamento de folhas salarias e ampliação e modernização do CT Moacyr Barbosa e do CT da Base Forte.
O investimento é garantido até 2026 – a partir de 2027, dependerá do desempenho esportivo do cruzmaltino, ou seja, de títulos e metas a atingir. Caso isso não aconteça, a empresa terá de manter o clube entre os cinco maiores orçamentos do futebol brasileiro.