Relembre quando ex-jogador do Vasco bateu porsche em táxi e recusou bafômetro
Você lembra do atacante Leandro Guerreiro no Vasco da Gama? Conhecido por seu apelido “Leandro Gianecchini”, o ex-jogador atuou no Vasco da Gama em 2011 e anotou apenas um gol em 31 partidas. Em 2012, o jogador ganhou as manchetes dos jornais por ter se envolvido em um acidente, na época em que atuava no Comercial, de Ribeirão Preto.
Leandro bateu seu Porsche Cayenne contra um táxi e depois colidiu com um poste. Ninguém ficou ferido. O ex-jogador estava sozinho no veículo e se recuso a realizar o teste do bafômetro. Por isso, sua CNH foi apreendida. O episódio aconteceu em Porto Alegre.
E na capital do Rio Grande do Sul, o jogador também havia se envolvido em outra grande polêmica, na época em que atuava no Grêmio. Ele se envolveu em uma confusão no apartamento do zagueiro Índio, do Inter, e chegou a brigar com o síndico do condomínio onde morava por causa de música alta.
Emerson Sheik já deu 600 latas de cerveja para elenco do Vasco, deixando o técnico “pistola”
Emerson Sheik é um dos jogadores mais polêmicos e irreverentes da história do futebol brasileiro. Na época em que atuava pelo Fluminense, o atacante acabou se envolvendo em uma confusão com o elenco do Vasco da Gama em 2010, mais especificamente durante a pausa para a Copa do Mundo.
O elenco vascaíno fazia uma intertemporada em Angra dos Reis e tinha planejado um dia de descanso. No entanto, o treinador PC Gusmão resolveu derrubar a folga. O problema é que os jogadores já tinham armado uma festa, e não tinham como desmarcá-la.
Em participação no programa “Além da Bola”, do ESPN, Carlos Alberto, que estava no elenco vascaíno na época, relembrou a história. “A gente tinha comprado tudo para fazer festa, mas o PC derrubou a folga. O Sheik tinha uma casa perto e ia trazer umas cervejas. O problema é que ele levou umas 600 latinhas. Passamos o dia todo bebendo e não descemos para comer”, disse o ex-jogador.
No entanto, a ideia acabou não dando certo. “O Rafael Coelho pediu uma porção de camarão pelo telefone”, lembrou Carlos Alberto. O treinador vascaíno ficou sabendo do pedido e decidiu levar a comida no quarto.
“Quando tocou a campainha, viram que era o PC e o quarto esvaziou rapidinho. Todo mundo saiu correndo e ficou somente Zé Roberto, o Fernando e eu. Teve cara que pulou a janela (risos). Ninguém ficou para bancar”, lembrou.
“”O Zé Roberto estava quieto sentado em cima do isopor e pediu o camarão ao treinador. Ele bateu a porta, e o PC ficou louco com a gente”, finalizou o ex-Vasco.