Vasco é condenado a pagar 250 mil até para coordenador científico
O Vasco vive uma nova fase financeiramente, mas as dívidas de gestões anteriores continuam aparecendo. Nesta segunda-feira (27), em sentença assinada pelo juiz Célio Baptista Bittencourt, da 55ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), o cruzmaltino foi condenado a pagar R$ 250 mil para Daniel Gonçalves, ex-coordenador científico do clube.
Atualmente, Daniel está exercendo a função no Palmeiras. Ele cobrava uma dívida de R$ 1.186.740,38 do Vasco da Gama por conta de salários atrasados e outros direitos trabalhistas que não foram pagos. No entanto, o magistrado entendeu que apenas cerca de 20% do valor pedido era procedente. Os seguintes pontos foram acatados pelo juiz:
Saldo de salários de 8 dias do mês de janeiro de 2019; salários dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2019; saldo de salário de 3 dias de janeiro de 2020; 13º salário integral do ano de 2019; férias simples mais 1/3 do período aquisitivo 2019/2020; FGTS (8%); penalidade do artº 477 § 8º da CLT; horas extras; gratificação de 70%; honorários sucumbenciais.
Vasco terá que pagar 400 mil para zagueiro colombiano
Em dezembro de 2022, o Vasco da Gama foi condenado pela 25ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro a pagar R$ 400 mil ao zagueiro Oswaldo Henríquez Bocanegra, que atuou no clube entre 2018 e 2019. O colombiano de 33 anos entrou na Justiça para cobrar o pagamento de verbas rescisórias na época em que atuou no cruzmaltino.
Oswaldo atuou no Gigante da Colina entre os anos de 2018 e 2020. Hoje, ele ainda segue em atividade, e recentemente assinou com o Paysandu para a temporada de 2023. Pelo Vasco, ele realizou 40 partidas e anotou um gol. Antes de fechar com o time paraense, o colombiano estava no Bnei Sakhnin, do futebol israelense.