Vasco tem plano especial para aumentar a quantidade de dinheiro nos cofres do time
Desde a confirmação da situação financeira da 777 Partners e a liminar que dá o controle da SAF ao clube associativo, Pedrinho e seus pares têm buscado novas formas de agir no mercado. Sem o aporte de setembro, o maior previsto em contrato (R$ 270 milhões), o Vasco precisou abrir espaço na folha salarial para contratar reforços. Além disso, fez uma segunda janela de transferências mais modesta que a primeira, gastando quase dez vezes menos.
Para isso, restava apenas um caminho: liberar jogadores pouco utilizados por Rafael Paiva. Assim, nomes como Zé Gabriel, Serginho e Praxedes foram emprestados e dificilmente retornarão ao clube. Para 2025, a expectativa é a mesma, inclusive com a saída de outro trio: Robert Rojas, Pablo Galdames e Rossi.
Por que o trio ainda não deixou o Vasco?
Atualmente, a janela está fechada, é verdade, mas o clube tentou encontrar novos destinos para dois desses três atletas quando o mercado estava aberto. No caso de Robert Rojas, o Cruz-Maltino não deve exercer a opção de compra junto ao River Plate, da Argentina, no fim do ano. Ele disputou apenas cinco partidas do Brasileirão com a camisa do Vasco nessa temporada.
Já para Galdames e Rossi, a situação foi diferente. A diretoria liberou o volante chileno para negociar com o San Lorenzo, da Argentina, mas questões financeiras travaram as conversas. Com o atacante, pesou o desejo de ficar no Rio de Janeiro: ele recusou ofertas de equipes como Sport, Goiás e Paysandu. Assim, no dia 31 de dezembro desse ano, quando os contratos da dupla chegam ao fim, a tendência é que o Vasco não proponha novos vínculos.