Vasco teve que emprestar dinheiro para a 777

Torcedores vascaínos foram pegos de surpresa nesta quinta-feira (29) ao descobrirem que o Vasco teve de emprestar cinco milhões de dólares para empresa da 777. Na ocasião, porém, estava deferido, desde o princípio, que o valor repassado constava apenas um custo de transação de acionista.

Em tempo, é válido citar que destes cinco milhões de dólares repassados à F3EA Holding, que pertence a 777 Partners, já foram devolvidos quatro milhões de dólares, incluindo os juros previstos. Todo o valor revertido foi repassado ao longo deste ano (2023).

Um torcedor vascaíno fez questão de relembrar os problemas de fluxo de caixa que o clube apresentou há alguns meses atrás. Na época, o Vasco também foi punido pela FIFA, com a aplicação do transfer ban (impedimento da maior entidade do futebol em que os clubes são proibidos de registrarem novos atletas) e até hoje deve ao São Paulo a contratação do zagueiro Léo Pelé e entre outros atletas que processam o Gigante por questões passadas.

Sem investimento! 777 chuta o balde e deixa o Vasco de mãos vazias

Sem uma resposta sobre o adiantamento de grande aporte prometido, Vasco se vê isolado por SAF e 777 não garante auxílio financeiro. Como já prometido, a empresa que administra o Gigante investirá um valor não confirmado ainda neste ano; diretoria cruzmaltina gostaria de receber o valor o quanto antes para sanar dívidas de curto prazo.

A informação é do canal ‘Atenção Vascaínos’, que apurou sobre a situação que, atualmente, está emperrada entre a holding e o clube associativo. 

De acordo com o canal ‘Atenção Vascaínos’ dificilmente a diretoria cruzmaltina fará grandes investimentos para contratar jogadores que possuem contrato. As medidas adotadas pela 777 são de bastante cautela e paciência, analisando o mercado de forma clara, para contar com jogadores que não possuem vínculo com clubes.