Em 2018, na véspera de um jogo importante para o Vasco, diante da Universidad do Chile, pela Copa Libertadores, sete jogadores do time carioca criaram polêmica nas redes sociais. Gallardo, Evander, Paulão, Fabrício, Wellington, Gabriel Felix e Erazo posaram para uma foto e postaram uma legenda que fazia alusão à vaias da torcida que haviam ocorrido nas partidas anteriores.
Logo após a repercussão negativa, eles retiraram as postagens das redes sociais e pediram desculpas. Obviamente, o episódio não pegou nem um pouco bem com a torcida do Gigante da Colina, que disparou reclamações, xingamentos e até ameaças nas redes sociais contra os atletas. Em nota, os jogadores se desculparam.
“Queríamos pedir desculpas pela publicação feita por nós. Em nenhum momento pensamos em desrespeitar a instituição Vasco da Gama e sua imensa torcida. Sabemos o peso dessa camisa e que a cobrança é algo normal quando se joga num clube dessa grandeza. Nunca achamos que uma brincadeira iria ter essa repercussão toda”
“Agora, refletindo, reconhecemos que o momento para a postagem não era o ideal. O que importa é que seguimos comprometidos com o Vasco e iremos honrar essa camisa todas as vezes que entrarmos em campo”, disse a nota.
Ex-Vasco surpreende e se torna prefeito
Nesta quinta-feira (19), Frickson Erazo, ex-zagueiro do Vasco da Gama, foi eleito o prefeito da cidade de Esmeraldas, no Equador. A cidade é considerada uma das maiores vítimas da violência e do narcotráfico no país. Recentemente, Erazo sofreu um atentado em sua própria casa, quando ainda era candidato à prefeitura.
De acordo com a imprensa do país, foi deixado um artefato explosivo na porta da casa do ex-jogador. Erazo não se feriu no ocorrido. E esta não foi a primeira vez que o ex-zagueiro sofreu um atentado. Frickson já teve seu veículo queimado e atirado em direção à sua residência. Na ocasião, o ex-jogador desabafou e afirmou que continuará tentando se eleger.
“Apesar dos índices de violência que minha cidade e província estão enfrentando, temos certeza de que isso tem relação com uma questão de violência política. No entanto, minha candidatura continua firme. Nunca recebi ameaças, nem mesmo extorsões, então estamos muito surpresos com o que aconteceu. Estamos preocupados, mas firmes. Eu só procuro servir ao meu povo”, afirmou o equatoriano.