Em meio à briga judicial contra o Vasco, volante que atuou no Gigante conseguiu, ainda em 2019, liminar na Justiça para deixar São Januário. Bruno Silva alegou na época uma possível falta de recolhimento de FGTS desde novembro de 2018 e atrasos salariais.
Em tempo, o atleta conseguiu a liberação junto do juiz Luciano Moraes Silva, da 79ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Os advogados de Bruno Silva ainda alegaram algumas questões morais logo após a chegada de Vanderlei Luxemburgo no comando técnico do Vasco, quando o próprio Vasco teria cometido assédio moral ao ser afastado pelo treinador.
O documento juntado aos autos indica que, ao menos desde novembro de 2018, o Réu não recolhe o FGTS devido ao Autor. Em consulta ao sistema FGTS-CEF, em convênio com esta especializada, constata-se que a referida conta vinculada do FGTS do Autor está realmente sem recolhimentos por parte da Ré desde, pelo menos, novembro de 2018. Na mesma consulta ao sistema do FGTS-CEF, verifica-se que há, efetivamente, outra conta vinculada de FGTS entre as partes, relativa a um contrato iniciado neste ano de 2019, porém esta conta vinculada está sem qualquer recolhimento de FGTS, não socorrendo o Réu na análise do cumprimento dos seus deveres de empregador
Liminar que liberava Bruno Silva de qualquer vínculo com o Vasco
Bruno Silva teve passagem apagada pelo Vasco
Atualmente no Grêmio Novorizontino, Bruno Silva não teve uma passagem positiva no Vasco. Foram apenas 22 jogos e um gol marcado com a camisa cruzmaltina.
Logo após sua saída do Vasco, Bruno Silva foi jogador do Guarani de Campinas. No Bugre, foram 105 jogos disputados pelo clube paulista, marcando dois gols e contribuindo com uma assistência.
Em 2022, ainda na temporada passada, fez apenas um jogo com a camisa do Grêmio Novorizontino, seu atual clube. Nesta temporada, Bruno já atuou por nove jogos e vive a expectativa de jogar a Série B do Campeonato Brasileiro pelo clube paulista.